Nos últimos anos, tem surgido uma problemática deverás interessante, a ideia de que há uma sobrepopulação no planeta terra.
Gostaria de dizer que seria somente uma ideia, contudo nos dias que passam a ideia é tão verdade que assusta a possibilidade de se criar alternativas para a contenção do problema.
Na china a filosofia do filho único, originou um problema maior no desenvolvimento de gerações com baixa capacidade para a sua tomada de decisão, criando gerações de miúdos mimados e com baixa capacidade de serem autónomos.
As várias doenças criadas em parte para a contenção em determinadas zonas do globo, originam o desenvolvimento de genes mutantes que levam a sobrevivência humana com novas formas de estar.
As guerras feitas em tantos locais, vão matando alguns milhares, mas não o suficiente para que possa haver a percepção por parte de alguns governantes de alguma segurança.
A infertilidade levada a cabo pela educação feminina, promove o nascimento tardio do primeiro filho, contudo como o útero fica preguiçoso, quando é estimulado, origina uma elevada fertilização por parte da mulher.
Esta sobre-população encontra-se mal estimada em parte, porque as gerações anteriores aos nossos pais ainda não partiram, somente agora que as pessoas dos seus 80 e 90 anos estão a partir, o que leva que a ideia da sobre-população esteja definida.
O desenvolvimento da medicação, levou não só as pessoas a sobreviverem mais tempo, como também a muitos a ficarem dependentes para prolongarem a sua vida, mesmo que não haja qualidade de vida.
Legalizamos leis que possam exigir o tratamento dos humanos, contudo criamos um problema mais a frente, que corresponde ao haver pessoas a mais.
E neste ponto, fica-se com o problema de quem é suficiente bom para seguir com a raça humana para o futuro, quem será suficientemente bom para passar os seus genes, quem será suficientemente digno de ter capacidade financeira para assegurar o futuro da nossa prole?
Inventamos máquinas que um dia nos irão substituir, mas esquecemos que o humano sem ocupação, não irá manter a sua capacidade mental a funcionar, originando cada vez mais surtos psicóticos.
Colocamos-nos a frente da mãe natureza, mas esquecemos do mais importante, que corresponde a nossa capacidade de respeita-la, no meio do seu caos, a mãe natureza tem uma capacidade de repor o equilíbrio e nesse sentido irá fritar-nos no nosso próprio planeta!
O filme What happened to Monday? parte de uma maravilhosa premissa, que corresponde ao facto do que fazer com este problema que ninguém quer abordar?
Politica de filho único?
Morte e incineração das crianças e corpos a mais?
E quando nos apaixonarmos e passamos a ter a próxima geração no nosso ventre, será que conseguimos ser suficientes frias, para esquecer o mundo e amarmos a família que vai acontecer mais que tudo?
O que uma mãe é capaz de fazer para salvar os seus rebentos? Nesta visão como em muitas outras, simplesmente é capaz de fazer imenso.
E fica a ideia do que poderá vir aí! Afinal a arte prepara a mudança do mundo antes dela acontecer!
Agora é somente esperar para ver, afinal não somos quem decidimos o futuro do mundo, simplesmente vemos acontecer!
E a vida acontece quando menos se espera!
...
..
.
Comentários
Enviar um comentário